"CAROL!!! O titulo está errado! Não estamos nem em 2015 quem dirá em outubro!"
NÃO! O titulo não está errado!
Acontece que resolvi trazer a vocês minha visão desta leitura feita no ano passado por alguns motivos:
- Ter se tornado um dos meus livros favoritos;
- Não ser só uma bela história de amor;
- Estar na lista de livros em que eu chorei lendo e
- Logo irá estrear nos cinemas.
"Aos 26 anos, Louisa Clarck não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Sua vidinha ainda inclui o trabalho como garçonete num café de sua pequena cidade - um emprego que não paga muito, mas ajuda com as despesas - e o namoro com Patrick, um triatleta que não parece muito interessado nela. Não que ela se importe.
Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor tem 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de ter sido atropelado por uma moto, o antes ativo e esportivo Will agora desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Sua vida parece sem sentido e dolorosa demais para ser levada a diante. Obstinado, ele planeja com cuidado uma forma de acabar com esse sofrimento. Só não esperava que Lou aparecesse e se empenhasse tanto para convencê-lo ao contrario."
Assim que postei a foto acima me aparece um comentário avisando sobre o efeito causado por esse livro, mas pensei que, como os outros livros que leio, seria óbvio que eu iria me apegar aos personagens e suas historias mas não imaginava a emoção que me causaria. Também já havia lido varias resenhas antes de obter o livro e hoje (quando terminei de ler) acredito em todas as sensações narradas pelas escritoras destas resenhas.
Agora vamos para o livro?! SIM!!
Esse é o primeiro livro que leio desta autora mas acredito que sua narração contenha as mesmas características, prevalece a personagem principal contando sobre sua experiência vivida, mas no decorrer da obra é visto alguns capítulos sendo narrados por outros personagens, para assim termos uma visão mais ampla do acontecido.
No começo da leitura fui acreditando que o principal dilema de Lou é procurar emprego e ao encontrar esse emprego seu dilema seria como cuidar de um tetraplégico tentando fazer com que Will gostasse e aceitasse a presença dela, mas então fui percebendo que Louisa esconde muita coisa por trás do seu jeito e do seu estilo sem noção, então sua história se mistura com o contrato de 6 meses em seu trabalho e seu dilema se transforma em algo que nem ela e nem o leitor imaginaria. Não sei se foi só eu mas ao perceber a missão e os obstáculos que os personagens enfrentariam foi ficando evidente que o final não seria o esperado e realmente não foi, mas mesmo assim, fica aquela expectativa, aquela esperança de que fique tudo bem, que Lou consiga cumprir sua tarefa, que Will consiga aceitar sua nova expectativa de vida, mas não e se eu continuar vou contar além do que devo e não queremos isso.
É isso. Você está marcada no meu coração, Clark. Desde o dia em que você chegou, com suas roupas ridículas, suas piadas ruins e sua total incapacidade de disfarçar o que sente. Você mudou a minha vida muito mais do que esse dinheiro vai mudar a sua.
Não pense muito em mim, Não quero que você fique toda sentimental. Apenas viva bem.
Apenas viva.
Com amor,
Will
Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor tem 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de ter sido atropelado por uma moto, o antes ativo e esportivo Will agora desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Sua vida parece sem sentido e dolorosa demais para ser levada a diante. Obstinado, ele planeja com cuidado uma forma de acabar com esse sofrimento. Só não esperava que Lou aparecesse e se empenhasse tanto para convencê-lo ao contrario."
Assim que postei a foto acima me aparece um comentário avisando sobre o efeito causado por esse livro, mas pensei que, como os outros livros que leio, seria óbvio que eu iria me apegar aos personagens e suas historias mas não imaginava a emoção que me causaria. Também já havia lido varias resenhas antes de obter o livro e hoje (quando terminei de ler) acredito em todas as sensações narradas pelas escritoras destas resenhas.
Agora vamos para o livro?! SIM!!
Esse é o primeiro livro que leio desta autora mas acredito que sua narração contenha as mesmas características, prevalece a personagem principal contando sobre sua experiência vivida, mas no decorrer da obra é visto alguns capítulos sendo narrados por outros personagens, para assim termos uma visão mais ampla do acontecido.
No começo da leitura fui acreditando que o principal dilema de Lou é procurar emprego e ao encontrar esse emprego seu dilema seria como cuidar de um tetraplégico tentando fazer com que Will gostasse e aceitasse a presença dela, mas então fui percebendo que Louisa esconde muita coisa por trás do seu jeito e do seu estilo sem noção, então sua história se mistura com o contrato de 6 meses em seu trabalho e seu dilema se transforma em algo que nem ela e nem o leitor imaginaria. Não sei se foi só eu mas ao perceber a missão e os obstáculos que os personagens enfrentariam foi ficando evidente que o final não seria o esperado e realmente não foi, mas mesmo assim, fica aquela expectativa, aquela esperança de que fique tudo bem, que Lou consiga cumprir sua tarefa, que Will consiga aceitar sua nova expectativa de vida, mas não e se eu continuar vou contar além do que devo e não queremos isso.
O que eu quero mesmo é ver o filme logo e não é que o trailer emocionou também:
Posso concluir com COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ, que a vida é muito curta para se acomodar com o básico e o confortável, é necessário se arriscar, sair do comodismo, saber que existe possibilidades. E que ao escolher um livro pela sua capa, acredite, você será surpreendido.
Não pense muito em mim, Não quero que você fique toda sentimental. Apenas viva bem.
Apenas viva.
Com amor,
Will